Sobre a autora
Os amante
s de gastronomia, com certeza, já ouviram falar da Graziela de Vincenzo (conhecida por Lela). Ela é o nome por trás do super @jantinhadehoje / jantinhadehoje.com.br . Formada em Hotelaria na Suíça e Gastronomia na Le Cordon Bleu, Paris, já teve restaurante, mas hoje em dia gosta de cozinhar somente para amigos e compartilha incríveis receitas e dicas no blog e Instagram. Atualmente, mora na Cidade do Panamá, e compartilhará aqui suas descobertas gastronômicas e turísticas no país – e pelo mundo.
Joffre Lakes: os lagos turquesas no Canadá
14/11/2018 às 09:00 | Atualizado 10/02/2021 às 00:29
{Jantinha de Hoje} Se tem uma pessoa que entende muito bem de gastronomia é a Lela de Vincenzo, vulgo @jantinhadehoje. Seus seguidores ficam babando a cada nova receita que ela executa de forma tão “leve” de ver que até parece simples, mas por trás de cada “jantinha de hoje” tem muita técnica e sabedoria de quem é formada em uma das mais renomadas escolas de gastronomia do mundo: a Le Cordon Bleu de Paris e já foi dona de restaurante
Na coluna de hoje, ela nos conta um pouco mais sobre suas férias no Canadá e o Joffre Lakes, famosos lagos de águas cristalinas. Confira todos os detalhes abaixo:
Recebi diversas dicas do que fazer em Vancouver e em seus arredores, mas ninguém tinha me falado sobre os Joffre Lakes. Logo que chegamos ao hotel de Whistler (uma cidadezinha que vale muito a pena conhecer), vi uma foto e cismei que deveríamos ir para essa região com lagos. Os Joffre Lakes são três lagos de água azul turquesa, localizados no Joffre Provincial Park. Fica a umas duas horas e meia de Vancouver. Mas, como estávamos em Whistler, nossa viagem até lá foi de apenas uma hora.
Nunca fizemos trilha e, por isso, não nos preparamos muito bem. Vestimos nossas roupas mais confortáveis, compramos duas garrafas de água e lá fomos nós. O primeiro lago, o Lower Joffre Lake fica só a cinco minutos do estacionamento e não há grandes dificuldades para chegar. O segundo, Middle Joffre Lake, fica a três quilômetros do estacionamento e a maior parte da trilha é subida. Ou seja, precisamos parar algumas vezes durante o caminho para descansar. A parte mais difícil foi andar em um pedaço que era só feito de gelo e muito escorregadio. Quase caímos diversas vezes e, na volta, o Wilson, meu marido, escorregou mesmo. Ainda bem que não foi nada grave. O terceiro lago é o Upper Joffre Lake, que fica a um quilômetro do segundo, mas a trilha é mais complicada e difícil, pois é feita quase toda de pedra. No caminho tem uma cachoeira linda e que vale a pena apreciar.
Para nós não foi a aventura mais fácil do mundo, porque não temos preparo para fazer trilhas, mas ao chegar lá e dar de cara com as belas paisagens, esquecemos de todas as dificuldades. É realmente lindo demais e valeu o sacrifício!
