Pinq: restaurante balada abre as portas em São Paulo

Música, drinques, comida e arte: tudo isso se encontra no novo restaurante queridinho dos jovens em São Paulo, o Pinq. Com um formato que une gastronomia e badalação, a casa é composta por um ambiente pequeno e intimista, com ar misterioso e mantém sua localização em off, para seguir a linha dos clássicos lugares speakeasy. Para entender melhor essa nova proposta, o proprietário do Pinq, Matheus Farah, conta para o V&G mais detalhes do conceito da casa

Composto por um ambiente intimista e artístico, o Pinq, restaurante recém-inaugurado, é o novo queridinho dos jovens na capital paulista. Localizado em cima do restaurante Magô, que pertence ao mesmo proprietário – Matheus Farah -, o estabelecimento de culinária japonesa pretende levar seus frequentadores a um ambiente inovador. O empresário explica que sua vontade era criar algo entre o meio termo de uma balada e um restaurante e, além disso, queria despertar a sensação nos frequentadores de que eles estavam fora do Brasil. “Usei muito do meu gosto pessoal pra fazer isso”, conta.

Salão do restaurante (Foto: Divulgação)

O restaurante segue o conceito de speakeasy, ou seja, a ideia de se espalhar no boca a boca pelas pessoas. O local tem um ar de mistério, isso porque, segundo Farah, eles não divulgam o restaurante propositalmente. “O Pinq não tem localização no Google, nem conta no Instagram. É um lugar para poucas pessoas, trata-se de um salão para no máximo 50 pessoas”, completa.

Matheus Farah é um forte nome no mercado quando o assunto é empreendimentos inovadores para o público jovem. O dono do (também amado) Pinocchio Cucina, é um dos pioneiros neste estilo de restaurante balada no Brasil. Farah conta que usou referências de lugares como Sketch, em Londres e Matignon, em Paris, para criar o conceito do Pinq. “As pessoas costumam ir jantar e depois migram para os clubes existentes dentro dos restaurantes”.

Escada grafitada que leva até o restaurante (Foto: Divulgação)

Sobre o conceito, o empresário explica: “O Pinq abre às 19h e não tem hora pra acabar. Depois de um certo horário retiramos as mesas do meio do salāo e a tampa do DJ, e é aí que o lugar se torna uma pista de dança. Não chega a ser uma balada, é algo entre um restaurante e uma balada”.

Sashimi de atum (Foto: Divulgação)

O estabelecimento conta com o mesmo menu de comida japonesa do Magô, porém tem um sushi bar diferente. Além disso, também tem o cardápio de drinques, com combinações autorais, como o “Pink Drink”, elaborado com gin e pitaya. “As pessoas acabavam de jantar e às vezes não queriam nem ir pra balada nem pra casa. O Pinq é um meio termo entre as duas coisas”, complementa Farah.

O empresário e arquiteto também explica sobre o conceito artístico que existe por trás do Pinq. Matheus conta que o restaurante é inteiro cor de rosa e, por coincidência, foi inaugurado no durante o Outubro Rosa. Também foram escolhidas onze mulheres icônicas e atemporais para ilustrarem, em quadros, as paredes do local, todas feitas pelo pintor André Berardo. A escada, que leva os fregueses até o restaurante, foi toda grafitada pelo Fabio Polesi, e foi inspirada em referências japonesas para ser criada.

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